quinta-feira, 23 de junho de 2011

Quinta á spleen


Manhã ao gris pincelado á tristeza
profundamente encheu-me de spleen.
De olhar por entre as veredas do infinito
palidez,vêem a beijar-me pálpebras cansadas

Ó demasiado spleen,andava o olhar umedecidos
tocando nuvens,escrevendo versos com giz,
Tão raro silêncio da manhãzinha em gris.

Quintal,sozinho fumando quieto,e quieto
usufruindo do meu spleen há longos tragos
profundamente spleen,na alma pinta
tudo á cinza,e vejo tudo cinza nesta
inefável manhã de quinta.



Luiz Carlos

23 de junho,Queimados 2011

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