Entristecido sabiá,sob túmulo
canta,ao adormecido dono.
Nas tardes outonais,fremia
teu encanto nos ermos recantos
do jardim sepulcral.
Ah!,desolado sabiá,que paira
sob a cruz perpétua,neste
túmulo calado,no sono do teu
dono,descansando em paz.
canta,ao adormecido dono.
Nas tardes outonais,fremia
teu encanto nos ermos recantos
do jardim sepulcral.
Ah!,desolado sabiá,que paira
sob a cruz perpétua,neste
túmulo calado,no sono do teu
dono,descansando em paz.
Luiz Carlos
Parabéns pelo blog.
ResponderExcluirExcelente.
Paz e Poesia pra nós, sempre.
Cecília Fidelli
Lindo meu irmão, muito delicado...
ResponderExcluirSaudades