Ó mundo, tu possui o contorno
de uma flor,murcha e triste.
Haverá um tempo,que nem as flores
desabrocharam,e o mundo perderá
o perfume?...
Ah!,bálsamos serás apenas que hão de sentirmo-nos
apenas em restos de lembranças os contornos
de um mundo devaneado?
Somos areia,esparsa no tempo.
Somos as esculturas imperfeitas
Somos á essência ainda ignota
se descobrindo há cada dia,a
cada lágrima.
Ouço as gotas e não são da chuva
muito menos prantos,são todo o tempo
esvaecendo e escorrendo para o lodo
E não deixamos de existir,assim como a flor
renascemos. Após novamente padecemos
Luiz Carlos
9 de julho,Queimados 2011
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