sou a janela que abre para o mundo
revelando paisagens sem cor nem forma
abstratas e surreais.
Sou o cravo desgarrado,pisado
no jardim levado nas costas pelo
besouro curioso.
Sou o nada,silêncio
ou apenas sedento
de nadas,para que sonhe
sem ser o sonho pedestal
Que sonhe pela vida,o sonho inrrealizável
para que sempre sonhe.....
Sou a simbologia de outros sous
ao acordar sou carne pesada arrastando
a cruz dos erros,sangrando incansavelmente
sem que vietes ver meus olhos
sem que viessem enxugar o último pranto
de alguma saudade restante....
Luiz Carlos
16 de julho Queimados 2011
Encontro versos muito belos por aqui.
ResponderExcluirUm abraço caro amigo.